abandonado entre os automoveis
aquele deus
com freiras de cona carnivora
esquece as maos no colorido surdo do futuro
onde a casa faz transbordar desejo
meus pes gritam com elegancia teu nome
no entanto me corrigi aos berros
emporcalhando a cama com um cheiro forte
construi o fim antes da queda
ataquei a fraternidade sensacionalista do vermelho
em mim o maravilhoso era centro
doente por deixar a palavra
nenhuma borboleta atravessou os corredores da pele
todavia aconteci como polvo
com cara de prazer
abocanhando todo chocolate
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